(Essa seria uma boa imagem para Agosto)
Estou aqui, sentado mais uma vez em frente
às teclas, com vontade de escrever. Meu cérebro trabalha e batalha pelas
palavras, frases e tudo o mais. A inspiração está aqui, sei disso, sinto isso, só falta uma pequena coisa. O
pior é que é uma coisa um tanto essencial.
O assunto.
Brisando em frente da tela do computador,
meus olhos passaram pelo símbolo do Adobe Reader X (e por algum motivo eu
resolvi abrir o Internet Explorer [prefiro o Chrome, mas no trabalho não tem] e
descobri que se apertarmos a tecla que abre o menu iniciar, o “Windows”, e
depois para cima, maximizamos a tela do programa, e Windows para baixo ela
restaura) e percebi que, se colocarmos um círculo ao redor do “A”, deixando as
pontas de fora, temos o símbolo da anarquia. Mas o Adobe não é conhecido por
ser um tirano que tira a liberdade das pessoas que querem editar um arquivo? Como
seu símbolo pode fazer uma alusão tão clara ao anarquismo?
Tudo bem, é só uma brisa estranha...
Acima do símbolo do Adobe tem o do Nero, e
o seu é um círculo com uma chama dentro. De onde será que tiraram o termo “queimar
uma mídia”, quando se referem a colocar informações num CD? Entrei no Internet
Explorer (dessa vez sem encontrar nenhum novo atalho no Windows) e procurei no
pai dos burros, deus da informação, Google. O termo “queimar uma mídia” vem do
inglês, pois quando dizemos que gravamos um cd nesta língua, falamos “burn a CD”, e burn
(algumas pessoas não sabem) significa queimar.
É, pelo menos essa brisa tem solução, ao
contrário da do Adobe.
Queria entender também porque o atalho para
o site do ponto eletrônico da empresa é o desenho de um gato amarelo, mas isso
não vem ao caso. Pelo menos é amarelo, e não laranja, porque os gatos laranja
são assustadores.
Estava olhando o calendário deste ano que
tenho na minha mesa e fiquei um pouco triste. Nasci no mês de agosto e sempre
me senti à margem da sociedade, pois ninguém gosta desse mês. “Agosto é
horrível, não passa nunca” ou “Essa porcaria desse mês não tem nem um feriado”,
e também “Terminou Agosto, acabou o ano”. Cara, isso machuca.
Só para completar o meu estado de tristeza
alimentado por toda a minha vida com relação ao meu mês de nascimento, veio
esse calendário.
Cada mês possui uma foto de fundo
ilustrando-o. Outubro, por exemplo, que é o mês que eu vejo enquanto escrevo,
tem uma foto de um campo cheio de folhas secas no chão e várias árvores ao
fundo (apenas para constar a idiotice do Word, ele disse para eu trocar a
palavra “chão” ali atrás por “chãs”, para concordar com “árvores”. Que porra de
palavra é essa? [e o Word já tem até alguns palavrões no seu dicionário. “Porra”,
por exemplo {A forma como eu tinha escrito a última frase da primeira vez não
estava muito legal. Ficou meio assim: “...alguns palavrões no seu dicionário,
como porra”. Não gostei do fim, então mudei}]).
Sempre quis usar parênteses, colchetes e
chaves em um texto, igual aprendemos no primário nas aulas de matemática!
Assim: ([{}]). Hehe.
Setembro tem a bandeira do Brasil
tremulando ao fundo, Julho tem uma mulher numa praia, Junho é festa junina,
Novembro é outra praia e por aí vai. Quer saber Agosto? Sei lá que porcaria é
essa de imagem em Agosto. Um negócio laranja e rosa com uns raios de luz
branca. Poxa, não dava pra ser mais criativo não? O que tem em Fevereiro pra
ele ter uma pequena cachoeira no meio da mata com a água correndo por pedras
cobertas de um bonito musgo verde? Porque Agosto não tem uma assim também?
Preciso mandar polir a minha aliança.
Hoje quando voltava do almoço vi uma
aglomeração em uma banca de jornal. A Mayra, ex-BBB, estava lá, autografando o
exemplar deste mês da revista Maxim, da qual ela é a capa. Sinceramente? Ao vivo
ela não é lá essas coisas não. Uns bons quilos de maquiagem e um rosto fino
demais.
No meu emprego anterior, na Bauducco,
descobri que mouses são coisas nojentas. Já viu a quantidade de sujeira que se
acumulam nas frestas? Devíamos lavar as mãos sempre que tocamos em um, assim
como dizem para fazermos quando pegamos em dinheiro. Depois de lá peguei a
mania de limpar todo o mouse que vejo com um grampo de grampeador.
Hum, acho que já brisei demais, não é?
Ok, vou terminar esse texto por aqui.
Até o próximo!
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