28 de fevereiro de 2011

Mera ilusão


 Em alguns momentos das nossas vidas nós sempre vamos parar e pensar: será que o que estou fazendo é o certo?
Pode ser que você nunca tenha passado por isso, mas pode ter certeza que um dia passará. Eu já passei por isso algumas vezes em várias situações e essa dúvida, pode acreditar, é cruel.
Como ter certeza de que o caminho que está sendo tomado é realmente aquele que devemos tomar? Não há como.
Sempre teremos que arriscar, na maioria das vezes, jogando no escuro, apostando em suposições e incertezas, em convicções, em ideais, em esperanças. Quando estamos falando de coisas materiais como um emprego, uma faculdade, comprar algo ou qualquer coisa do tipo, é fácil saber, depois, se tomamos a atitude certa, pois ficaremos desgostosos com aquela escolha, veremos que não era exatamente o que queríamos, tal coisa pode não dar certo do jeito que imaginávamos etc.
Mas e quando essas escolhas, essas maneiras de se conduzir, envolvem outras pessoas? Envolvem sentimentos, relacionamentos? É muito mais difícil.
Quantas vezes já não me questionei: será que estou tão errado assim? Geralmente quem erra não vê seu erro com tanta facilidade, mas pode ter certeza que muito tempo já foi gasto refletindo sobre. Total inocência? Nunca, ser hipócrita não ajuda em nada. Mas e se a outra pessoa acreditar que ela está totalmente certa? Se ela repetir e repetir sempre que você está errado? Mas há um contraponto. Apenas ela e mais uma acreditam realmente que todo o erro consiste em alguém de fora deles dois. Todo o resto não vê as coisas dessa maneira.
Mas há um contraponto do contraponto. Eles não vivenciam, apenas ouvem. Como podemos dizer que não passamos apenas aquilo que queremos passar ainda que tentemos passar a realidade, ou aquilo que enxergamos dela?
Às vezes penso que o melhor a fazer é se conformar e aceitar que não vai mudar. Às vezes penso que devo fazer mudar. Mas se apenas um dos lados admitir que está errado enquanto o outro continua fielmente pensando que está certo, nada nunca vai se acertar.
O que se deve fazer então? Primeiramente, a nossa parte, que é o que podemos “comandar”. O que está fora de nosso controle... bem, não podemos fazer nada não é?
Orgulho, vaidade, medo de assumir os erros... grandes erros da humanidade. Mas o pior talvez seja a ilusão que uma pessoa pode fazer de si acreditando que ela não erra nunca.
Como alguém nesse mundo pode acreditar que todos os erros consistem nos outros? Pode ter a coragem de falar que é culpa dos outros a vida que está levando?
É difícil de acreditar, ainda mais quando tal pessoa tem acesso à informação, acesso a saber que as coisas não são do jeito que acha que são.
Bem, talvez coisas assim não se resolvam em períodos tão curtos de tempo quanto o é apenas uma vida, ainda mais quando não sabemos o que foi feito nas que se passaram...
O jeito é continuar tentando.

25 de fevereiro de 2011





Entre o Sim e o Não, opte pelo Foda-se




Quem ama não desiste, não trai, não mente. Quem ama é paciente, confia, entende. Amar é virtude que poucos têm.


A vantagem de brincar com o fogo é que se aprende a não se queimar.


Oscar Wilde


http://fuckword.tumblr.com/

23 de fevereiro de 2011

Da Universidade de Salamanca, Espanha, aplicado a quem ingressa no curso de Linguística.

Tente ler sem errar:

O gato assim fez
O gato é fez
O gato que fez
O gato se fez
O gato mantém fez
O gato um fez
O gato anormal fez
O gato ocupado fez
O gato por fez
O gato dez fez
O gato segundos fez


Agora leia somente a terceira palavra de cada uma das frases e…

certamente você não resistirá à tentação de reenviá-lo.

http://fuckword.tumblr.com/

22 de fevereiro de 2011

Felicidade: Ser ou Estar?


Entre todas as coisas que são parte do ser humano, há uma que, talvez, predomina: a dúvida. Todos temos dezenas de dúvidas: como nos vestir, o que comer, como falar, de modo agir... dúvidas simples ou compostas, elas fazem parte do nosso modo de ser e pensar, agir e reagir.
Há uma dúvida que, com certeza, faz parte dos pensamentos de todos. Talvez bem simples, às vezes completamente complexa. O que é ser feliz?
Não há ingredientes para ser feliz. Provavelmente alguém já buscou o modo perfeito, no entanto só encontrou o seu próprio jeito, que não era completo e muito menos perfeito. Pense que é um recipiente vazio, encha-o com vontade e sinceridade. Ok, pode começar novamente a busca pela felicidade.
Ela não pode ser descrita ou prevista porque também não pode ser vista. Está dentro de você e de mim, não depende do outro para existir, nascer ou renascer. Há aqueles que dizem que está nos pequenos gestos, em um simples sorriso, no pensar no outro... talvez esteja no querer ser feliz, no querer ser melhor também para si. Fazer algo bom, sentir que é útil, estar bem, primeiramente, por dentro pode ser “ser feliz”.
Felicidade é ser, não estar. Quem é feliz nunca perde a esperança na dificuldade. Pode-se vacilar, pensar negativo, até mesmo em certo momento desacreditar, mas se tiver ( e acredite, você tem!) a felicidade dentro de si, irá senti-la na paz de espírito até mesmo em meio a tormenta.
Porque a felicidade está na nossa essência. Deus, quando nos criou, “plantou” essa semente em nosso ser. E do que precisamos para fazê-la germinar? Nada além do que já existe em nós: a terra, que é nosso coração e a água, que é nossa vontade de ser feliz. Quem poderá impedir esta semente de nascer, crescer, transformar-se em uma árvore e dar lindos frutos, quando temos nosso Pai Maior ao nosso lado?
Tudo bem, pode ser apenas nossa opinião, mas analise se, pensando e agindo assim, não parece mais fácil entender como e, finalmente, SER feliz.
Caroline Luiz Lovo
Gustavo dos Reis

20 de fevereiro de 2011




Crianças não pensam em preconceito, elas são inteligentes demais pra isso.

Talvez sobre o amor.


O amor é como a vida, não se sabe ao certo quando nasce nem quando termina. 
Amar é complicado, pode ser como querer ler sem saber, é preciso esforço para aprender. No entanto, quando se aprende, é possível pensar que o soube sempre.
Não há fórmula receita ou truque, só não o julgue, pois apesar de ter várias faces ele é falso nem mente.
O mundo, dele anda meio carente. O amor que nunca morre é aquele de quando você mal nasce e já sente. Amor paternal, que alimenta e se estende aos avós tios e tias.
Mas e aquele amor amigo, amor irmão? Que você dedica àquele(a) fiel companheiro(a)? Oh, veja só... já são tão poucas as pessoas assim também!
Hoje o amor parece até de plástico. Basta um desentendimento, um ressentimento e ele já "não exite". É trocado por cara feia, rancor e dor. Cadê? Cadê aquele amor que, quando você é invadido pela decepção, grita fundo em seu ser dizendo "Deixe de egoísta ser, perdoa que a vida é mais que isso!", cadê esse amor?
O amor não vive apenas no meio de sorrisos e amigos. Existe por exelênciaaté na escuridão, onde há sofrimento e desilusão. Vem, como o Sol, clarear um caminho e nunca deixa de estender a mão.
Ame aquele que não é sua mãe, seu pai, por que à eles muitas vezes (não todas) é fácil amar. Ame aquele que lhe responde mal, que se esquece, que chora e precisa de colo. Aquele quem é imperfeito como eu e você.
Fácil é dizer, difícil - sabemos - ´fazer. Mas quando lembrar que o amor conforta e é livre de malícia, ficará fácil dar lugar a ele em sua vida.
Esse amor que não consome, não destrói, pode não ser (em intensidade) recíproco, mas nele sentirá que não precisa de beijo ou amasso, que não precisa ser exclusivo. Com ele saberá compartilhar e ficar feliz, de verdade, ao ver aquele sorriso.
Uma vez li algo do tipo "Escolha para estar ao seu lado alguém com goste de conversar, pois quando a vida estiver perto do fim é tudo que restará".
Aprendi que esse amor se mostra em palavras e pequenos gestos. Muitas pessoas passaram por mim pra que eu pudesse enxergar isso. Hoje não sei como é amar por completo, mas sei que estou no caminho certo.
Por fim, sei que amar é como a vida, algo que nunca termina e é também como ler e escrever, pois quanto mais você aprende, mais quer entender.

19 de fevereiro de 2011

Fim da árvore genealógica...
Vai ser avó de quem?


Mãe, vou casar!

Jura, meu filho ?! Estou tão feliz ! Quem é a moça ?


Não é moça. Vou casar com um moço.. O nome dele é Murilo.

Você falou Murilo... Ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico?

Eu falei Murilo. Por que, mãe? Tá acontecendo alguma coisa?
Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez dê uma parada. No mais, tá tudo ótimo.


Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo...

Problema ? Problema nenhum. Só pensei que algum dia ia ter uma nora... Ou isso.


Você vai ter uma nora. Só que uma nora... Meio macho.

Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea... E quando eu vou conhecer o meu. A minha... O Murilo ?


Pode chamar ele de Biscoito. É o apelido.

Tá ! Biscoito... Já gostei dele.. Alguém com esse apelido só pode ser uma pessoa bacana. Quando o Biscoito vem aqui ?


Por quê ?

Por nada. Só pra eu poder desacordar seu pai com antecedência.


Você acha que o Papai não vai aceitar ?

Claro que vai aceitar! Lógico que vai. Só não sei se ele vai sobreviver.. . Mas isso também é uma bobagem. Ele morre sabendo que você achou sua cara-metade. E olha que espetáculo: as duas metade com bigode.


Mãe, que besteira ... Hoje em dia ... Praticamente todos os meus amigos são gays.

Só espero que tenha sobrado algum que não seja... Pra poder apresentar pra tua irmã.


A Bel já tá namorando.

A Bel? Namorando ?! Ela não me falou nada... Quem é?


Uma tal de Veruska.

Como ?


Veruska...

Ah !, bom! Que susto! Pensei que você tivesse falado Veruska.


Mãe !!!...

Tá.., tá..., tudo bem...Se vocês são felizes. Só fico triste porque não vou ter um neto ..


Por que não ? Eu e o Biscoito queremos dois filhos. Eu vou doar os espermatozóides. E a ex-namorada do Biscoito vai doar os óvulos.

Ex-namorada? O Biscoito tem ex-namorada?


Quando ele era hétero... A Veruska.

Que Veruska ?


Namorada da Bel...

"Peraí". A ex-namorada do teu atual namorado... E a atual namorada da tua irmã . Que é minha filha também... Que se chama Bel. É isso? Porque eu me perdi um pouco...


É isso. Pois é... A Veruska doou os óvulos. E nós vamos alugar um útero...

De quem ?


Da Bel.

Mas . Logo da Bel ?! Quer dizer então... Que a Bel vai gerar um filho teu e do Biscoito. Com o teu espermatozóide e com o óvulo da namorada dela, que é a Veruska.


Isso.

Essa criança, de uma certa forma, vai ser tua filha, filha do Biscoito, filha da Veruska e filha da Bel.


Em termos...

A criança vai ter duas mães : você e o Biscoito. E dois pais: a Veruska e a Bel.


Por aí...

Por outro lado, a Bel....,além de mãe, é tia... Ou tio... Porque é tua irmã.


Exato. E ano que vem vamos ter um segundo filho. Aí o Biscoito é que entra com o espermatozóide. Que dessa vez vai ser gerado no ventre da Veruska... Com o óvulo da Bel. A gente só vai
trocar.
Só trocar, né ? Agora o óvulo vai ser da Bel. E o ventre da Veruska.


Exato!

Agora eu entendi ! Agora eu realmente entendi...


Entendeu o quê?

Entendi que é uma espécie de swing dos tempos modernos!


Que swing, mãe ?!!....

É swing, sim ! Uma troca de casais... Com os óvulos e os espermatozóides, uma hora no útero de uma, outra hora no útero de outra.....


Mas...

Mas uns tomates! Isso é um bacanal de última geração! E pior... Com incesto no meio..


A Bel e a Veruska só vão ajudar na concepção do nosso filho, só isso...

Sei !!! ... E quando elas quiserem ter filhos...


Nós ajudamos.

Quer saber ? No final das contas não entendi mais nada. Não entendi quem vai ser mãe de quem, quem vai ser pai de quem, de quem vai ser o útero,o espermatozóide. .. A única coisa que eu entendi é que...


Que.... ?

Fazer árvore genealógica daqui pra frente... vai ser foda.
* (Luiz Fernando Veríssimo)

18 de fevereiro de 2011

A Evolução da educação:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais.
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:


Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.

Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:


1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


5. Ensino de matemática em 2000:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO


6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00



E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.

Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)

- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

17 de fevereiro de 2011

GRANDE EMPRESA.

1º) Candidato formado na USP
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Ora, é um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato:- Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.

2º) Candidato formado na PUC
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque e tão rápido que as vezes nem vemos.
Diretor: - ótimo

3º) Candidato formado na UNICAMP
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a
5km de distância instantaneamente.
Diretor: - Excelente.

4º) Candidato formado na Unisa.
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidat o: - Uma diarréia.
Diretor: - Como assim ? Esta brincando ? Explique isso.
Candidato: - Isso mesmo. Outra noite eu tive uma diarréia tão forte,
que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já
tinha me cagado todo.
Diretor: - O emprego é seu!

Moral da História:
'Fundamento técnico e cálculo não é tudo. Entender de cagadas é o que
o mercado precisa!!!'

15 de fevereiro de 2011

A Garota da Fotografia

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção. A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de fora. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele. Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de “V” formado com os dedos indicador e médio. Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam “Não”. Ele estava arrasado. Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse “Não.” Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu. No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou. No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram “Desculpe, não.”. Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse “Não.” Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu. Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, saiu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos. O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega. Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.


13 de fevereiro de 2011

A culpabilidade humana


Ah, a culpa. Como gostamos de nos culpar não é? Adoramos nos sentir culpados ou atribuir a culpa de algo a alguém, como diriam nossas regras gramaticais.
Mas o que seria a culpa? É algo tão ruim? Ela existe realmente? Deveria existir, pelo menos?
Muitas perguntas não é? Vamos responder uma a uma.
Culpa: responsabilidade aferida a alguém por algo que tenha acontecido.
Responsabilidade... Guardem bem essa palavra.
Será que é algo tão ruim assim? Quando um time de futebol, por exemplo, ganha um jogo de virada por causa que um jogador fez quatro gols em uma partida, tal jogador é o culpado pela vitória, certo? Então porque essa palavra carrega tanto peso quando é proferida? É apenas uma palavra!
E o sentimento de culpa? O que seria um sentimento de culpa? Não dizemos “sentimento de amor” ou “sentimento de alegria”, “sentimento de raiva”... Amor, alegria e raiva são sentimentos. A culpa não. Aquele jogador citado anteriormente deveria sentir esse “sentimento de culpa” que gostamos de dizer por ter ganhado o jogo para o time? Não? Ele não é o culpado pela vitória? A culpa é uma só, então porque ele não vai se sentir mal por isso? Culpa é uma “responsabilidade aferida a alguém por algo que tenha acontecido”. Quando algo acontece, sempre existe um “culpado”. Sempre.
Jesus foi “culpado” pela existência da Bíblia. Tenho certeza que isso não foi algo ruim.
A culpa, na verdade, existe apenas nas nossas cabeças! Nos sentimos culpados quando fazemos algo errado, quando somos responsáveis por algo errado que tenha acontecido, mas não quando algo bom aconteceu.
O que existe, na verdade, é a responsabilidade.
Quando algo acontece, alguém foi responsável por aquilo. Quando algo ruim acontece, nos sentimos mal por isso ter acontecido. É aí que nasce a culpa. A culpa é uma cria dos nossos medos e inseguranças, das fraquezas que permeiam a humanidade. Mas, sentir-se culpado ajuda em alguma coisa? Não! Se você é responsável por algo errado que tenha acontecido, pare de se culpar e vá fazer algo para consertar!
Simples.
A culpa é a falta de perdão.
Nos sentimos culpados quando não nos perdoamos por algo que fizemos.
A culpa corrói a alma das pessoas, as torna amarguradas e sem vontade de viver, mina suas forças e capacidade de melhorar, de corrigir o erro que cometeu. Todos erram. Mas existem aqueles que erram, tropeçam, caem e se levantam. E existem aquele que, quando caem, deixam o peso da culpa os impedir de levantar.
Pergunto de novo: de que adianta se sentir culpado?
A culpa é um veneno que precisa ser extirpado do coração das pessoas. Sabe qual é o antídoto? O perdão.
Não se culpe, não culpe os outros. Quando se culpa alguém, acabamos, em nossos corações, com a possibilidade daquele erro ser reparado. E isso é péssimo.
Não é difícil sabia? É fácil. Apenas olhe em volte e pense: ok, errei, mas agora vamos analisar a situação e buscar uma solução para consertar o que eu fiz. Ainda que você não a encontre imediatamente, o fato de você buscá-la vai te ajudar a encontrar.
Não culpe, perdoe.

12 de fevereiro de 2011

A experiência


“Adquire-se experiência quando não se consegue o que queria”
Randy Pausch
Li essa frase no livro “A lição final”, de Randy Pausch, professor universitário da faculdade Carnegie Melon nos EUA que sofreu de câncer de pâncreas. Ele tinha três filhos ainda muito novos quando descobriu que ia morrer, então resolveu fazer uma “palestra de despedida” falando de seus sonhos de infância e em como eles o ajudaram a crescer e viver dignamente. A palestra resultou também no livro, que recomendo à todos como uma ótima leitura que vai fazer você mudar seu jeito de encarar a vida.
O livro é realmente muito bom e aprendi muito com ele, mas da frase ali em cima, eu discordo um pouco.
Sim, realmente adquirimos muita experiência quando não conseguimos algo que queríamos. Mas não apenas assim.
Quando buscamos realizar um sonho e somos frustrados, se analisarmos, conseguiremos enxergar o que fizemos de errado, ou o que deixamos de fazer, para que o sonho não se realizasse. Aprendemos o que deve ser feito e o que não deve ser feito, como as coisas devem ser feitas, e isso se chama experiência.
Mas, e aquele jogador de vôlei, por exemplo, ou aquele malabarista que, através do treino e dos jogos, da prática da sua arte, vai aprendendo novas formas de se fazer as coisas, novos jeitos, às vezes mais eficientes ou mais bonitos de se atacar ou realizar uma acrobacia. Necessariamente, ele não precisa errar para aprender uma nova forma, só precisa enxergar que há uma maneira diferente de se fazer e, para que ele possa enxergar essa maneira, precisa conhecer instintivamente a maneira anterior e, para conhecê-la dessa forma, é necessário experiência e, ao desenvolver o novo método, ele adquire mais experiência, pois poderá escolher entre duas maneiras de se fazer coisas iguais ou até mesmo diversas.
Quando conseguimos o que queríamos, também podemos adquirir experiência, mas para se fazer isso, é preciso já ter alguma experiência para conseguirmos enxergar as coisas dessa forma. É um pouco mais difícil, mas é completamente possível.
Se você pratica algum esporte ou algo que necessite de habilidades físicas ou mentais, alguma arte como desenhar, pintar, escrever, tocar um instrumento, sabe do que estou falando.
No começo, você aprende as coisas através do erro. Quando você aprende melhor e aquela arte começa a se tornar algo mais instintivo, você vai descobrindo e desenvolvendo novas formas de fazer as coisas sem que precise errar para isso, apenas observando, pensando e aprendendo com os acertos.
A experiência é uma das coisas mais importantes na nossa vida, mas ninguém nasce com ela. Adquira-a sim com seus erros, mas tenha também a sabedoria de enxergá-la nos seus acertos. Você vai mais longe assim.

11 de fevereiro de 2011

Consciência = consciente + subconsciente


Você já parou para pensar no que é realmente a consciência?
Muitos a confundem com o consciente. Estão errados. Eles são coisas um tanto diferentes.
E o subconsciente (ou inconsciente)? Você acredita na sua existência, certo? Alguns acreditam, outros não, mas o fato é que ele exerce muita influência sobre o nosso consciente, sobre os nossos atos.
Vamos falar um pouco sobre esses dois lados da nossa mente.
O consciente é aquele que está desperto na maior parte do tempo. É quem toma as decisões, avalia as possibilidades, aprende, enxerga, analisa o mundo à nossa volta. O consciente seria aquilo que nós chamamos de “eu”.
Quando você fala “eu sou assim”, “eu gosto disso”, “eu agiria deste jeito”, você está falando sobre gostos e ações do seu consciente, de, como algumas pessoas falam, de você próprio.
Mas e naquelas situações onde fazemos coisas que, segundo nós, não sabemos porque fizemos? Quando reagimos por instinto ou sem pensar? Quando dizemos algo que não estávamos nem pensando no momento, simplesmente abrimos a boca e aquilo sai?
Esse é o seu subconsciente.
Ele tem muito mais influência sobre as suas escolhas do que você imagina. No subconsciente estão guardados os nossos instintos, nosso medos, angústias, desejos, vontades. Eu acredito até que o subconsciente é que é o nosso verdadeiro eu, ainda que não possamos nunca desprezar os gostos do consciente.
É que no subconsciente é que estão guardadas aquelas vontades que você tem vergonha de falar, ou também aquele gosto por aventura, aquele desejo secreto por algo ou alguém.
O consciente é influenciável por fatores externos. Ele está sujeito ao crivo da razão e da “lógica”, se importa com o que os outros dizem e pensam para formar os seus gostos, ainda que você diga que não se importa com isso. Pode até não se importar agora, mas quando houve a formação dos seus gostos, eles foram sim influenciados pelo externo, pelas outras pessoas, pelo que elas pensam e gostam.
O subconsciente não.
Ele não se influencia por outros. Ele quer aquilo, gosta daquilo, e ponto. Por isso que as pessoas têm tanto medo de seguir seus instintos, de se entregar aos desejos, pois têm medo de serem julgadas.
Só que, em um assalto, por exemplo, você sabe qual seria a sua reação? Todos sempre dizem que não, e isso é verdade, apenas quem já passou por um sabe como agiria. Às vezes você é uma pessoa completamente pacífica e, assim que é anunciado o assalto, você parte pra cima do assaltante. Às vezes você se acha muito corajoso e se acovarda em frente ao perigo. Talvez, também, você consiga manter-se sob controle e agir conforme a situação, conciliando consciente e subconsciente para fazer o que for preciso: não reagir ou reagir.
Em situações de extrema tensão, quem manda em você é o seu subconsciente.
Mas então não podemos mudá-lo? Ele existe e somos reféns dele?
É claro que não. Ele é você, faz parte de você, é você quem manda nele, não ele em você, pois existe algo acima disso: é a consciência.
Junção do consciente e do subconsciente, a consciência é o que nós somos de verdade, a consciência somos nós realmente.
O consciente é fácil de mudar, desde que tenha força de vontade e determinação. O subconsciente já é mais difícil. Exige muito mais força de vontade, auto controle e também, acima de tudo, um auto conhecimento relativamente bom.
Para você mudar seu subconsciente, suas vontades e instintos, você precisa, primeiro, conhecê-los. Após obter esse conhecimento, precisa treinar sua mente e corpo para que algo se torne instintivo, se for isso que você quiser, ou fazer com que você não seja mais “refém” de uma vontade enraizada na sua mente.
Tudo é uma questão de treino. Você pode sim, é só você querer.

A mágica da perseverança…


Decisão, iniciativa e persistência. Esses são elementos ou qualidades que se associados podem compor qualquer fórmula de sucesso. Mas será que tal receita existe?
Tudo indica que a fórmula do sucesso é uma quimera alimentada pelos nossos desejos. Mas, mesmo desconhecendo ou não acreditando em receitas para o êxito, podemos pensar em “temperos” que precisariam estar presentes em possíveis misturas apresentadas por qualquer mago ou bruxo ousado que revelasse ter descoberto a poção mágica que nos levaria ao triunfo.
E quando pensamos no peso dessas qualidades do agir humano para efetivar realizações, constatamos:
· Quantas decisões acertadas sucumbem frente à ausência de iniciativa de quem decidiu.
· Quantas ações que depois de iniciadas são vitimadas pela desistência.
Essas constatações trazem um questionamento inevitável: que liga seria capaz de unir: decisão, iniciativa e persistência?
A resposta?
Moral elevado.
O moral é a capacidade de nos mantermos firmes e determinados na busca de nossos objetivos, a despeito de barreiras, obstáculos e dificuldades, mesmo que pareçam intransponíveis. Diferente da moral – parte da Filosofia que trata dos deveres ou costumes do homem;o moral é o domínio espiritual ou da vontade humana sobre suas próprias limitações.
O moral é o ânimo, a chama acesa que permite que nossas atividades aconteçam num circuíto realizador.
Decidir é essencial. Sem uma boa decisão ficamos perdidos em ações cujos resultados ou consequências somos incapazes de prever. Ter iniciativa é fundamental. É não esperar que outro tenha a atitude ou inicie um curso de ação que pode e deve ser nosso. Dar continuidade ao que iniciamos é vital para concretizarmos objetivos e efetivar realizações.
Essa é a trindade do êxito.
Perserverar é continuar com uma decisão na mente e buscar, passo a passo, trilhar o espaço que nos separa do que precisamos ou queremos.
Persistir não é teimar, permanecer em um rumo por absoluta teimosia. A perseverança é a permanência que se renova, corrige direções, revê escolhas, mas não desiste do objetivo. Ela é tão importante para um empreendimento bem sucedido que Montaigne, o pensador francês, reservou um de seus famosos ensaios para discorrer sobre o assunto.
Quando não persistimos, as difíceis etapas da decisão e da iniciativa são engolidas pela nossa pouca disposição. Perseverar exige ânimo para enfrentar repetições tediosas ou para empreender maior vigor de ação diante de surpresas ou dificuldades desafiadoras.
A boa persistência nutre-se da flexibilidade. Movimento próprio da água que bate na rocha sabendo que a regularidade e a adaptabilidade a levarão a bom termo. Ela é a mágica que transforma iniciativa em ação contínua que açoitada pela disciplina completa o circuito virtuoso de toda ação.
E o que nos anima a persistir? O que acende nossa vontade e a transforma em moral elevado?
· Autoconsciência - Saber o que é importante para nós. A consciência do que é valioso para nós mantém acesa a chama da vontade.
· Memória – Manter presente na lembrança, os momentos em que nossa atitude positiva e edificante fez a diferença e levou-nos ao êxito.
· Imaginação - Visualizar os efeitos bons que virão dos sacrifícios aos quais precisamos nos submeter para alcançar o que almejamos.
· Organização - Ser capaz de dispor os elementos necessários de forma que nossa ação seja facilitada ou pelo menos, não seja dificultada por fatores que podem ser eliminados ou minimizados pela nossa intervenção.
· Apoio - Buscar conforto ou afeto das pessoas siginificativas para que ao sacrifício ou esforço que precisamos fazer não se some a solidão ou o desamparo psicológico.
· Auto-estima - Precisamos manter uma auto-imagem positiva. Acreditarmos em nós mesmos. Sabermos que somos capazes. Caso precisemos ou tenhamos precisado desistir de algo, não devemos nos rotular como “desistentes”. Se em algum momento, deixamos apagar o farol da vontade, é sempre tempo de reacendê-lo, mudar de atitude e recomeçar.
· Objetivo realístico – A frustração é filha da ilusão. Avaliar nossos objetivos, ponderar riscos e medir consequências é um exercício que nos levará a estabelecer metas realísticas. Objetivos embasados facilitam a ação e geram confiança nas possibilidades de um bom resultado.
É essencial lembrar que não podemos eliminar a desistência ponderada e sábia.
O desistir movido pela perspicácia nos leva a perceber quando tomamos decisões equivocadas ou se o primeiro passo foi dado em sentido ou direção inadequados. Ás vezes, a desistência oportuna é a melhor decisão.
Persistir quando o mais acertado seria abrir mão ou reavaliar nosso curso de ação é teimosia, filha da obstinação, irmã legítima do medo da frustração.
Passar por frustrações faz parte da maratona de realizações e tropeços que compõe a vida. Do ponto de vista psicológico, tempera nossa vontade, dá-lhe o sabor do senso de realidade misturado à ousadia. Para atestar isso, basta olhar para pais que educam filhos apenas para serem saciados e cuidados.
O resultado é que esses filhos poderão tornar-se pessoas com dificuldades para servir ao semelhante e a si próprio e incapazes de aceitar frustrações com serenidade e dignidade. Pais educadores ensinam que frustração e saciedade são faces da mesma moeda psicológica: a temperança.
E você como tem temperado a panela das suas realizações?
· Quando decide algo pára na primeira frustração?
· Encara a frustração como parte do processo realizador e fonte de aprendizagem?
· Mantem-se firme e determinado diante de obstáculos?
· Gosta de estabelecer objetivos para seu dia?
· Deixa a vida levar você ou caminha com ela e mantém ativos seu compasso e sua régua?
Quando não mantemos ritmo e ação determinados e direcionados para alvos que projetamos, parece que nossa vida é algo fortuíto, um acidente do qual, muitas vezes, figuramos na condição de vítimas ou apostadores.
É reconfortante, lembrar: somos capazes de discernimento e persistência. Tudo o que depende de nossa ação é possível. Por isso, estabelecido um objetivo vá realizando atividades por menores que pareçam, mas que o coloquem perto de onde você quer chegar. Viva um dia de cada vez , mas vá remando.
Quando queremos algo realmente, nada serve como desculpa. Quando não desejamos com nossa vontade inteira, tudo pode ser usado como justificativa.
Não se esqueça disso.
É dieta? lembre-se de quantos gramas pode perder se deixar de comer aquela guloseima.
É exercício físico? Não desista de caminhar. Independente que o percurso seja pequeno ou grande.
É leitura? Não páre no meio do capítulo. Depois, não páre de ler no meio do livro. Quando perceber terá lido tudo.
É brincar com o filho? Não pense que repetir brincadeiras infantis pode ser tedioso ou não ser tão estimulante quanto para uma criança. Pense no que está semeando nesse pequeno instante. Lembre-se como estabelecer intimidade com os filhos será importante quando chegar a adolescência e eles quiserem “brincar” sozinhos.
Esses são alguns exemplos, mas pense em tudo o que impede que você persevere nos seus objetivos ou que dificulte o aproveitamento de suas vivências. Nossas ações, por menores que sejam, encerram sempre um significado. Fazem parte do que semeamos, estejamos conscientes ou não de que um dia vamos colher.
Os minutos são as gotas que enchem o vaso do tempo. Toda receita é feita de pequenas porções. Siga em frente. Como diz a música popular de Santana, compositor do Nordeste do Brasil: “Toda caminhada começa no primeiro passo.”
Autoria: Liduína Benigno Xavier. A autora é psicóloga organizacional. Mestre em Educação, tem formação em facilitação de processos humanos e é consultora exclusiva da Liber Consultoria.

10 de fevereiro de 2011

Um amor de espírito


Sobre tantas coisas eu poderia escrever, tantas coisas que ainda não escrevi, que nunca pensei em escrever, tantos assuntos e temas... Mas novamente venho aqui falar sobre o assunto que mais escrevi até hoje.
O amor.
Ah, o amor. Ele é tão complexo! Há algum tempo, eu achava que entendia-o. Amor incondicional de homem e mulher, o qual, não importa quanto tempo o tempo passe, não irá se abalar, não deixará de existir. Como eu conhecia pouco sobre o amor...
Hoje vejo que não o entendo nem em uma pequena parte, mas sei pelo menos que o conheço melhor do que antes. Amores vem e vão? Alguns dizem isso, mas quando é verdadeiro, amores nunca vão, apenas vem. Você pode sim deixar de amar uma pessoa, mas da maneira que a amava antes. O que vai acontecer com o seu amor é que ele vai se transformar. Às vezes pode virar uma amizade, outras vezes, uma mágoa sentida no fundo da alma, que apunhala o coração, tristeza e melancolia. Estas nada mais são do que a falta de perdão pela pessoa amada.
E aqueles amores que surgem de repente? “Amor à primeira vista”, é o que se escuta por aí. Primeira vista até pode ver, mas com os olhos que hoje possui neste corpo que habita, nesta “nova vida” que está vivendo. Aquela afinidade instantânea que em poucas horas se transforma em amor muito provavelmente vem de muito antes do que você imagina, lembra.
Eu, porém, acredito sim que duas pessoas que nunca se viram em nenhuma existência, podem se amar intensamente na presente. Às vezes as afinidades do espírito são tão grandes, a vibração é tão ressonante, que pode-se apaixonar, pode-se amar assim, “instantaneamente”, alguém do qual nunca havíamos tido conhecimento.
E aquele amor fraterno? Desse tipo eu nunca havia sentido realmente., por isso não levava muita fé nele. Na verdade, já sim, mas sempre acompanhado por aquele amor homem/mulher.
O quão forte pode ser esse amor? Muito, pode ter certeza. Era dele que nosso grande Mestre falava quando caminhou por essas terras, o amor incondicional pela pessoa ao lado, onde o desejo da carne não fala mais alto que o sentimento, onde o que se quer é ver e fazer a pessoa feliz, mas não pura e simplesmente com a união carnal, mas sim a espiritual.
Por causa da nossa baixa evolução, esse amor pode sim ser confundido e até desejado de formas diferentes e, se alimentado, com certeza se transformará em algo forte e duradouro, não apenas em uma paixão que findará.
Mas ele não precisa disso para viver, para se desenvolver e aproximar as pessoas que o sentem. Ele só precisa de carinho, de sorrisos, de abraços, de olhares, de afeto... precisa de coragem e determinação para ignorar palavras de fora que vêm tentando maculá-lo, tentando enxergar coisas onde não há, tentando feri-lo por causa da inveja, inventando mentiras para atingir pessoas inocentes.
Um amor desses é lindo de ser sentido, é lindo de ser visto quando se retira o manto da malícia e ignorância dos olhos.
Não é, porém, com qualquer um que um amor desses pode nascer, renascer. Não se aflija se ainda não o conhece. Apenas deixe que ele aconteça quando aparecer na sua vida.
VOCÊ SABE QUE ESTÁ FICANDO LOUCO NO SÉCULO XXI QUANDO:

1. Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua;

2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras;

3. Esquecendo seu celular em casa (coisa que você não tinha há 10 anos), você fica apavorado e volta para buscá-lo;

4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café;

5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps, Cc, Cco,...;

6. Você não sabe o preço de um envelope comum;

7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);

8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular !!);

Você digita o '0' para telefonar de sua casa;

10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando e volta para casa quando já escureceu de novo;

11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou;

11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo;

12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9;

13. Você retornou à lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11;

14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO;

15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem;

16. Provavelmente agora você vai clicar no botão ''Encaminhar''... É a vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também...

9 de fevereiro de 2011




1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:

- Você tá dormindo?
- Não, to treinando pra morrer!

2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.

4. Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!

5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!

6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta: (BOA)
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!

7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: (ÓTIMA)
- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.

8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.

9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!

10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar: (MUITO BOA)
- Em dinheiro? ?
- Não, me dá tudo em clipes!


 
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