30 de abril de 2011

Alegria





O nome já diz tudo:

Alegria.

Alegria de viver,

De cantar,

De ser feliz,

De se expressar através da música,

De poemas,

De sons,

De sorrisos, de gestos, de olhares, de palavras, de rimas...

Da arte.

Festa:

União de todas essas coisas.

O primeiro pensamento:

Precisamos fazer uma festa.

Para que?

Para ajudar, a principio.

Aos outros e a nós, queríamos apenas ajudar.

Material ou espiritualmente, não importava,

Precisávamos apenas cumprir nosso dever.

Então veio o segundo pensamento:

Precisamos de um nome!

Nome, nome, nome, nome...

Como é difícil nomear algo que não tem nome!

É uma vontade de ajudar e ao mesmo tempo ser feliz,

Cantar, dançar, rir e sorrir!

Perai... que nome se dá para essas coisas?

Alegria!

Então, porque não, Festa da Alegria?

Encontramos o nosso nome!

Agora, era mãos à obra.

Dificuldades não faltaram até o segundo do “começo”.

(apenas para os outros, para nós, ela havia começado há muitos meses).

Mas acabou que tudo deu certo.

A festa começou, se realizou e terminou.

Terminou?

Não. Apenas se reiniciou.

Foi um sucesso?

O que seria um sucesso para você?

Em números, (de pessoas e dinheiro)

Não foi realmente grande coisa.

Em quantidade, foi espetacular.

Quantidade de felicidade, de alegria, de risos, de cantos, de musicas, de choro...

A Festa da Alegria foi o início de um sonho.

O sonho de sonhar, de realizar, de ajudar a melhorar.

E para quem no começo teve medo de não conseguir começar...

Quatro anos.

Há quatro anos, neste mesmo mês,

Teve-se inicio este ideal.

Maio, mês chuvoso e de frio,

Mas até hoje não houve uma festa em que uma gota caiu do céu.

Sim, nós sabemos, não estamos sozinhos nessa.

Ao nosso lado, por trás dos sorrisos dos que se vêem,

Há os que não se vêem,

Aqueles encarnados que nos ajudam a arrumar,

Preparar, cozinhar, servir...

Há aqueles também que nos ajudam a não desanimar,

A perseverar e acreditar.

A sonhar.

A nossa festa foi um sonho que descobrimos sonhar quando começamos a realizar.

E agora ela está aqui, novamente,

Perpetuando-se e proliferando-se

Nos corações de todos os jovens,

De espírito e de corpo,

Para mostrar que,

Por mais que às vezes pareça difícil,

Basta apenas nosso esforço e força de vontade

Para que possamos sorrir,

Para que aja

A Alegria.

27 de abril de 2011

Cansado?


É, eu também estou cansado.
Cansado de muitas coisas, de certas coisas da minha vida, ás vezes do trabalho, outras da faculdade...
Mas na verdade, eu to é cansado de toda essa merda.
Essa merda desse país (que eu amo) mas que foi transformado em um prostíbulo onde as pessoas vendem sua alma por dinheiro, a porcaria do dinheiro, apenas uma merdinha de pedaço de papel que todo mundo acredita que tem valor.
As pessoas matam por dinheiro, destroem vidas e famílias, destroem sua própria vida...
Me diz, por acaso, pra plantar uma verdura, você usa uma nota de dez como pá? Para extrair metais da terra, eles usam notas de 100 como brocas?
NÃO!
Dinheiro, no fundo, não serve pra porra nenhuma! Não precisamos dele para plantar, criar gado, beber água, nada disso. É apenas uma moeda de troca. No fundo fazemos a mesma coisa que antes, de trocar um saco de arroz por uma galinha, mas antes transformamos o saco de arroz no equivalente em “papel” para depois pegar uma galinha em troca!
Dinheiro não serve pra N-A-D-A. E tem gente que acha que ele é tudo.
Voltando ao nosso país.
Quem são os maiores filhos da puta daqui?
Políticos (não todos, é claro. Não vamos generalizar).
Eles fazem as leis, comandam o pais e criam os impostos.
Aumentar o salário mínimo pra 600 reais é muito, mas aumentar em alguns milhares de reais o salário de cada um deles, ah, isso pode!
Enquanto em paises do exterior o salário mínimo é de dois mil reais e uma pessoa considerada pobre ganha o mesmo que a nossa classe media. E somos nós que colocamos os políticos lá. E somos nós que vemos eles fazendo merda e continuamos colocando-os lá, os mesmos que nos fuderam!
O povo, quando quer ser idiota, não mede esforços não é?
Quer viver melhor? Então vamos dizer não aos impostos! Vamos fazer a verdadeira democracia nesse pais, vamos transformá-lo do pais do futuro, no pais do presente! Quem vive de passado é museu, mas quem vive do futuro é retardado, pois o futuro somos nós que fazemos.
Quer fazer um futuro decente pra você e seus filhos?
Então vamos aderir à essa campanha. Não custa nada, é apenas um abaixo assinado que, se atingir 1 milhão de assinaturas, será entregue em mãos para nossa ilustríssima presidenta Dilma.
Eai, vai continuar cavando seu próprio buraco?
Acesse e assine.

26 de abril de 2011

25 de abril de 2011

Sombra e Escuridão (repostagem)

Antes de mais nada, não é sobre os dois leões assassinos que eu vou falar. Certo, sem zoação nesse texto.

Primeiramente, refletiremos.

Sombra e escuridão são a mesma coisa?

.

.

.

Não.

E porque não?

Pense mais um pouco.

.

.

.

Vamos fazer assim. Qual a definição de escuridão? É a ausência de luz. E a de sombra? Silhueta criada a partir da incidiação de luz sobre um corpo ou objeto.

E de qual temos mais medo?

Da escuridão, é claro. E porque temos tanto medo dela? É apenas a ausência de luz! Tudo continua do mesmo jeito, no mesmo lugar que estava quando a luz estava acesa.

Até mesmo os que nunca pensaram por esse lado, não tem medo “do escuro”, mas sim do que ele esconde. O medo que as pessoas realmente sentem, é do desconhecido.

Pense por outro lado agora. O desconhecido é ruim? Não. Já pensou no pavor que um bebê sente quando começam as contrações para expulsá-lo do útero quente da sua mãe? O mundo dele está prestes a mudar mais drasticamente que em todo o resto da sua existência. E nem por isso o nascimento é algo ruim. O desconhecido é bom, ele não é óbvio (;D)*. Quando bater aquele medo do escuro, comece a cantar, é bom para distrair a mente.

Eu tenho mais medo, é das sombras.

As sombras das nuvens escurecem a beleza de um dia. Uma sombra pode provocar a morte de uma planta. As sombras são rápidas, traiçoeiras. O pior de tudo, é que elas nem existem de verdade.

Elas “habitam” os lugares mais fétidos e malignos, tomando conta dos corações das pessoas, enchendo-as de medo e angústia. As sombras são perversas. Tramam contra os nossos olhos, escondem-se e ludibriam, enganam.

Avolumam-se, muito maiores que o próprio corpo, e, mesmo dependendo da luz, é quando esta começa a se extinguir que elas ficam ainda maiores.

E como destruímos as sombras? Infelizmente, isso não é possível. Onde há luz, há sombras, sempre no plural. Se você acabar com uma sombra, outras aparecerão, multiplicando-se sempre mais.

E como enfrentá-las então?

Tornando-se a luz.

Se você próprio for sua fonte de luz, nenhuma sombra poderá te tocar, por maiores e mais numerosas que elas forem. A luz não vence as sombras, assim como o contrário não acontece. São duas forças que co-existirão para todo o sempre, sem nunca se tocar.

Você só tem que escolher o seu lado.

sombra, ou Luz.

*Leia mais no texto “Quem tem medo do escuro?”, neste mesmo blog!

^^

24 de abril de 2011

Da Glória, Renascer

Foi a seis meses que tudo começou.
Sim: inesperado.
Não: indesejado.
O convite apareceu ao estilo invocação,
Meio assim, como diria um,
Do tipo Pokémon:
Eu escolho você!
A decisão?
Tudo bem, eu vou à luta.
Da primeira se seguiu um Mc e uma nova fagulha:
De amizade, de vontade, de atividade,
Da verdade...
Santana, Registro, Araraquara e Carandiru.
Cada um teve seu momento,
Em todas elas um conhecimento,
Mas o que marcou foi o acontecimento.
Santana: o choque.
Registro?
Registro foi o que se abriu para as gotas do meu suor.
Araraquara: ruas sem fim que estendiam-se rumo ao horizonte
Para desaparecer como se nunca tivessem existido.
Carandiru: o fim.
Não!
Eu disse fim?
Apenas de uma fase!
Depois da teoria, agora era a hora da verdade.
Próxima parada:
Guarulhos!
Cidade sede e natal,
Faculdade natal e sede.
Me vi entre pessoas des e conhecidas
Em um lugar des e conhecido,
Para estudar, aplicar,
Tudo aquilo pelo que nos fizeram batalhar
Amei, briguei, lutei, vislumbrei...
Aprendi.
Aprendi a olhar, talvez apenas um pouco mais,
Com os olhos que vão além da alma,
A pelo menos tentar o invisível enxergar.
O talvez é: será que consegui?
Outro talvez é: será que isso realmente importa?
Entre talvezes e talvezes,
Aprendi, pelo menos na teoria,
O que é o real essencial,
E agora chegou ao fim.
Não! Sismei com essa palavra não é?
Melhor:
Recomeço.
Porque a COMJESP, meus amigos
A COMJESP nunca termina.
Ela é bela, grandiosa, incandescente!
A COMJESP é assim, como uma fênix,
Não finda, não morre.
Ela é assim como nós:
Quando pensamos que tudo acabou,
Ela simplesmente renasce.

20 de abril de 2011

Pra “feiura”, inventaram a plástica. Pra “gordura”, inventaram a lipoaspiração. Agora, implante de caráter eu acho que ainda não existe.



Vinícius Ketrek



19 de abril de 2011

Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados.




Remember Me

18 de abril de 2011

Ele: eu desisti de procurar uma semana antes de falar com vc no twitter aquela vez, sabia?


Ela: jura?


Ele: juro pra vc, quando não deu certo com a anterior, eu cansei, de verdade, cansei mesmo. Ia mandar ir se foder tudo o que os outros pudessem estar pensando de mim e ia aproveitar minha vida, não ia mais começar nada pensando em namoro, ia ficar, apenas isso. Tanto é que tentei ficar com a aquela garota.


Ela:Jura q tentou ficar com ela?


Ele: Ahan... Porque era isso q eu tinha decidido sabe? Desistir de procurar o amor verdadeiro. Ele não existia, não ia encontrá-lo, tinha me conformado em amar sem ser amado aquela mesma garota de tanto tempo.


Ela: =/


Ele: na verdade eu estava decidido a, depois, quando eu tivesse um trabalho melhor e mais dinheiro, tentar de novo. Quem sabe eu não conseguia terminar com o noivado dela não é?


Ela: Oo


Ele: Eu sabia que ela gostava de mim (ou pelo menos ela disse que gostava) e o que sempre atrapalhou foi a distância. Se eu conseguisse eliminá-la... Mas isso era coisa pra mais uns 2 anos ainda . Ela já terminou um namoro por mim, porque não outro? Só que ai apareceu você e mudou tudo que eu tinha escolhido pra fazer. Começou a fazer eu me apaixonar sem que eu quisesse isso, e quando eu vi já era tarde demais.


Ela: Jura?


Ele: não tinha mais volta, eu não queria que tivesse volta


Ela: *-*


Ele: Eu não pensava em namoro quando marquei aquele dia na praça. Eu ia ficar com você, só isso, beijar bastante, aproveitar bastante, mas não ia passar disso. Só que você não deixou, você mudou tudo. E eu agradeço por isso.


Ela: Quando você viu q tava se apaixonando por mim?


Ele: Uma semana depois do primeiro beijo, mais ou menos.


Ela: Jura?


Ele: Um pouco antes talvez...acho q em três dias eu já pensava mais em você do que eu queria pensar.


Ela: *-*. Sério mesmo?


Ele: Sério. E isso em irritou um pouco no começo, porque eu não queria me apaixonar.. e não era por você, mas por ninguém... mas ai agente se encontrou de novo e eu me encantei mais ainda, e aqueles dias na praça foram maravilhosos, maravilhosos mesmo, amei cada segundo deles.


Ela: Eu também amei amor.


Ele: E uma semana e meia depois, eu já pensava em te pedir em namoro, já queria muito te pedir em namoro, mas eu tinha medo de ser precipitado mais uma vez. Por isso que fiz você falar disso no dia do bosque no dia 5. Lembra q eu perguntei: mas você não quer namorar?


Ela: Lembro.


Ele: Era só pra poder colher maduro e ter algum lugar onde pisar. Só pra saber se você queria ou não. Não precisava ser comigo, mas só pra saber se você tinha vontade de namorar com alguém. Se você dissesse não, eu não ia te pedir em namoro aquele dia.


Ela: É lógico q eu tinha.


Ele: Mas eu não sabia né?


Ela: É.. Hihi.


Ele: Como você disse sim, ainda que entre aspas, eu tomei coragem.


Ela: Porque amor? Porque você se encantou por mim? N consigo achar motivo, de verdade. Juro pra você.


Ele: porque você acha que não tem nada encantador? Quantos já não se encantaram por você amor? Você tem uma graça natural, o seu jeito de sorrir é lindo, espontâneo, feliz, alegre!


Ela: Sempre achei.. Sempre me achei sem sal amor.. Tipo romantiquinha demais sabe? E ninguém gostava disso.


Ele: Você era exatamente aquilo que eu sempre quis, alguém romântico que nem eu, que pensava como eu, que tinha as mesmas ideias. Foi isso que fez eu me encantar por você no começo. E amor, eu sempre me achei sem graça nenhuma. Você vê alguma graça em mim?


Ela: Toda graça do mundo.


Ele: Toda graça? Antes mesmo de me conhecer direito você achava isso? Cite algumas então.


Ela: Ahan.. Eu falei pra você, quando você chorou por ela, eu disse.


Ele: Disse o que?


Ela: Que você tinha coragem de sentir, de gostar sabe? Você se permitia.. E eu achava isso lindo em você.. N existem mais meninos como você amor.. Você tinha uma luz.. Juro! Eu sempre quis alguém assim.. Eu sempre te achei bonito, sempre mesmo e quando você tava chorando por ela, alguma coisa me dizia pra ir abraçar você.. Tipo, você tava chorando por uma menina.. E isso pra mim era tudo q eu sempre quis. Então eu fui sabe? Sem nenhuma intenção. Mas sei lá, você tinha um sorriso lindo amor, de verdade.


Ele: Eu fiquei muito, muito agradecido mesmo por você me abraçar e me amparar aquele dia sabia? Você nem me conhecia direito e tava lá, abraçando um cara de 18 anos q chorava como um bebe.


Ela: Mas mesmo chorando eu sentia q você era forte, que aquilo tava acabando com você. N queria te ver chorar e odiei quando ela foi te abraçar. Querendo ou não ela tava colocando esperança em você de novo e odiei isso.


Ele: Eu sabia q não tinha esperanças. Eu não fiquei com mais esperanças por causa do abraço.


Ela: Mas o q eu mais gostei foi isso amor. Você tinha coragem de sentir, coragem de se apaixonar e falar que gostava, demonstrar que gostava. E quando fui te conhecendo melhor, nos dias lá da praça, sei lá, fui vendo q você era carinhoso, romântico, um verdadeiro príncipe. E eu gostei de você, gostei mesmo.


Ele: "Verdadeiro príncipe" é demais não?


Ela: Não, amor.. Não é. Sério.


Ele: *--*


“O mundo pode mexer comigo, pode acontecer qualquer coisa comigo, mas enquanto eu puder salvar a sua vida e te deixar bem, saiba que eu vou fazer isso sem pensar duas vezes”.







Amanda Bortoletto







=’D

É bastante irônico que, na vida, a pessoa que te faz forte é a sua maior fraqueza.

E eu que pensava já ter amado, até você aparecer e me mostrar que tudo o que eu julgava ser amor, era apenas uma paixãozinha momentânea.



Pedro Machado

17 de abril de 2011

6000

Seis mil visualizações!

Ok, em nove meses de blog, não é nenhum Record. Mas ainda assim, saber que meu blog foi acessado seis mil vezes por causa dos textos, frases, fotos que eu postei, é algo muito reconfortante. É claro que eu adoraria que houvessem milhares de outras visualizações, e estou trabalhando para isso, mas ainda assim, sou agradecido a cada uma das pessoas que já entraram aqui, mesmo que seja só de passagem, mesmo que não tenham demorado nem trinta segundos. Pelo menos tiveram interesse em abrir não é? Já é alguma coisa.

Então, aqui ficam meus agradecimentos a todos.

Obrigado

15 de abril de 2011



Fotos





Fotos, tecnicamente falando, nada mais são do que a imagem de algo. Tira-se fotos de paisagens, de esculturas, de monumentos, de quadros, de momentos...



Fotos de momentos são, eu acho, as mais belas.



Pois um quadro, uma escultura ou uma paisagem continuará lá por muito e muito tempo e, se você quiser, pode voltar lá para ver. Um momento não. Momentos não voltam, momentos não se repetem, momentos acontecem, passam e ficam apenas na memória, na lembrança. A foto, porém, eterniza esse momento.



Só que se outra pessoa, que não viveu aquele momento, olha a foto, às vezes, pra ela é apenas mais uma foto. O que tem de mais em quatro pessoas juntas e abraçadas? Para uns, apenas uma imagem, para aqueles que viveram, a lembrança de um tempo que não volta mais.



Fotos são lembranças “gatilho” para a nossa memória. Uma foto, se bem conservada, vai mostrar para sempre a sua imagem e, mesmo que não lembremos mais do momento, quando virmos a foto, com certeza poderemos lembrar até mesmo das palavras ditas, dos cheiros sentidos...



Fotos também podem ser demonstrações de felicidade.



Quais são os namorados que não possuem uma foto juntos? E muitas delas não são de momentos, mas sim fotos tiradas apenas para mostrar aos outros: nós somos felizes.



Fotos são demonstrações. De felicidade, afeto, amor, saudades, do que quer que seja, fotos nos fazem lembrar, tiramos para poder mostrar aos outros o que queríamos demonstrar com a foto, o que aquela demonstração causa em nós.

Quero ainda muitas e muitas fotos, com ela, com eles que ainda virão, acompanhando seu crescimento, fotos das viagens, dos acontecimentos... dos momentos.

9 de abril de 2011

Todos os dias eu me apaixono por sorrisos. Mas não são qualquer sorrisos..São todos os seus sorrisos.

O quão bem os sorrisos não fazem para nós.
Sorrisos são diversos e variados.
Há aqueles que são tímidos, outros mais extravagantes, alguns ainda são maliciosos (gosto destes ;D hahahahaha).
Mas o que importa é apenas uma coisa: os sorrisos.
Quase sempre (desde que ele não seja de desprezo ou deboche, é claro, porque acho que estes não são sorrisos, pois sorrir é algo bom. Estes são caretas, isso sim) um sorriso faz outro(s) se abrir(em) de volta, alegra o nosso dia, ou pelo menos o nosso momento... Como é possível não sentir vontade de sorrir diante do sorriso sincero de uma criança que nos olha?
Mas há sempre aquele diferente...
Quão bem um único sorriso não pode nos fazer?
Ah.. Todos nós temos aquele sorriso do qual mais gostamos, aquele que, mesmo antes de se abrir, provoca um de resposta no nosso rosto.
Aquele sorriso que é sempre dado por aquela pessoa, e não importa se aquele é o sorriso tímido/extravagante/torto/malicioso/envergonhado dela, ele sempre vai ter uma resposta no nosso rosto.
Gosto de sorrisos, gosto de sorrir, mas acima de tudo, gosto de um sorriso em especial e gosto de corresponder o mesmo.

8 de abril de 2011

O abraço



Como pode um abraço ser tão reconfortante? Como se pode sentir-se em casa, sentir todos os problemas desaparecendo de uma só vez ou então aquele choro reprimido se derramar apenas por causa deste "toque"?

O abraço.

Talvez uma das maiores demonstrações de carinho. Mas não apenas um simples abraço, aquele em que apenas passamos os braços ao redor dos ombros do outro com o corpo a meio metro de distância. Um abraço de verdade é de corpo inteiro, sem distâncias no meio, mas também não pense que isso deve ser ou se tornar malicioso, com segundas intenções. No abraço, é preciso sentir o outro, o calor do outro, o corpo, o acolhimento que só este gesto pode transmitir.

Tem gente que diz: nossa, mas o seu abraço é tão gostoso, é diferente dos outros. Isso é apenas porque esta pessoa abraça com vontade. Todos os abraços podem ser gostosos, desde que a pessoa não fique com frescuras de não querer encostar no outro ou coisas asism.

Um abraço bom é um abraço forte, daqueles de tirar um pouco o fôlego, de apertar mesmo a pessoa contra você com força.

Mas sempre há um abraço que é melhor do que os outros.

Este tipo de abraço existe apenas entre algumas pessoas, com algumas pessoas. Você pode encontrar, talvez, mais do que uma pessoa na vida que te abraça desse jeito, não apenas com o corpo, mas com a alma também, mas geralmente esses abraços são únicos (excetuando aqui o abraço de mãe).

Nesse tipo de abraço, além do conforto, da amizade, do carinho e tudo o mais, existe amor e compreensão.

Se uma imagem vale por mil palavras, um abraço desses vale por mil imagens.

Não acredita? Pois pode acreditar, sei do que estou falando.

;D


Ter paciência é o necessário quando se gosta de alguém.





“A gente nunca sabe de quem vai gostar.”





O Teatro Mágico.

7 de abril de 2011

Dormir ao seu lado, nem que seja por apenas meia hora ou pouco mais, é uma das melhores sensações que já tive. Talvez perca apenas para a sensação de acordar ao seu lado.


Gustavo dos Reis

6 de abril de 2011

Do terceiro, um pedaço

Eu corria como nunca tinha corrido antes. A paisagem voava ao meu redor devido à velocidade. Depois de tantos anos de lutas pela sobrevivência, tanto minha quanto daqueles que amo, treinamentos exaustivos e guerras intermináveis, eu estava orgulhoso com o que tinha me tornado. Eram poucos os que podiam me enfrentar e viver por mais do que alguns minutos.
Quando eu decidia que alguém ia morrer, esse alguém morria.

Ainda assim, eu não era um assassino. Não gostava de matar. Matava porque era necessário, porque os mundos estavam em guerra e para que a guerra acabasse pessoas precisavam morrer. Tecnicamente não precisavam. Se eles se rendessem, eu não seria obrigado a matá-los. Mas poucos eram os que se rendiam. Até mesmo quando eu aparecia na frente deles, imponente, visivelmente poderoso na minha armadura refulgente, com meu enorme escudo energético e minha espada de cristal e oferecia à eles a rendição, muitos se recusavam e se jogavam contra mim, só para morrerem no segundo seguinte.
Fazia muito tempo que um homem comum não podia me oferecer resistência.

Já os magos eram outra coisa. Alguns homens, por exemplo, se rendiam quando eu tinha tempo para explicar o que estava acontecendo, até porque muitos deles não sabiam pelo que lutavam. Mas já os magos eram orgulhosos de seus poderes e nenhum nunca tinha se rendido. Por conseqüência, todos os que eu tinha encontrado até hoje tinham morrido, na maioria das vezes pelas minhas mãos.

Agora eu corria desesperadamente tentando impedir que o maior deles devastasse mais um mundo. Ele tinha me enganado, criado uma armadilha na qual eu tinha caído perfeitamente, mas eu não podia deixa-lo escapar. Não dessa vez, porque dessa vez era no meu mundo
Eu corria através de uma estrada abandonada há anos. A guerra tinha chegado logo em seguida de eu ter saído dali. Agora o mundo estava devastado. E agora eu sabia que corria diretamente para a verdadeira armadilha.
Ele havia atraído os nossos exércitos para um outro mundo e praticamente ao mesmo tempo, iniciara um ataque contra o meu, pois sabia que não tínhamos como deslocar o exército tão rapidamente, ainda mais em meio a uma batalha. Ele sabia que eu correria para socorrer o meu mundo. Ele sabia que eu ia sozinho. E eu também sabia de tudo isso. Ainda assim, eu ia.
Cheguei ao alto de um morro e parei. A cidade estava lá embaixo, vazia, sombria, silenciosa.
Vasculhei-a com meus olhos aguçados, procurando sobreviventes, inimigos, qualquer coisa, mas não via nada, nem sentia ou ouvia alguma coisa.

Senti um ódio descomunal dentro de mim. Ele ia me pagar por isso!
Agachei, acumulando energia nas minhas pernas, e saltei, usando o vento para ajudar a me deslocar.
Subi muito alto e percorri a distancia que faltava até a cidade rapidamente, passando por cima dos primeiros prédios enquanto ainda subia. Enquanto “sobrevoava” a cidade, ainda não via nada, nem mesmo uma pessoa, nem mesmo a presença de uma pessoa ou qualquer outra coisa viva eu sentia.
Desloquei as correntes de ar para me fazer descer. Entrei em um mergulho acentuado, indo de cabeça te o chão. Quando estava há apenas uns dez metros, girei no ar, ficando com as pernas para baixo, e cai com força no chão. O asfalto rachou embaixo de mim e o som reverberou por entre os altos prédios da cidade fantasma.

Ergui-me lentamente, a armadura semitransparente refulgindo com os últimos raios de um Sol que se punha. Eu estava sem capacete e podia sentir a leve brisa fria da noite que chegava.

Olhei para o horizonte, diretamente para o Sol. Uma sombra passou na frente dele.

Sim, eu tinha chegado à armadilha.
O Sol desapareceu, mergulhando tudo ao redor na escuridão. Olhei para cima e vi as estrelas brilhando no céu sem Lua. Agora eu podia ouvir as sombras se mexendo fugazmente no ar, ocultando momentaneamente algumas estrelas.
Refiz meu capacete, congelando a água ao redor da minha cabeça até o zero absoluto, me alimentando da energia que ela retirava do ambiente.
Ainda não podia ver nenhum deles com precisão, mas sabia que eles estavam ali, me rodeando, cada vez mais próximos, às centenas.

Ergui meu punho esquerdo acima da cabeça e mandei uma mínima quantidade de energia de ativação para o cristal que se encontrava ali. Ele brilhou fortemente em meio às trevas e o escudo se abriu. Abaixei o braço, sentindo a enorme quantidade de energia que pulsava ao meu lado praticamente sem peso algum. O escudo redondo emitia um brilho azulado que era sua própria constituição: luz e energia.

Antes de tudo começar eu precisava ver pelo menos quantos adversários enfrentaria.
Ergui novamente o escudo acima da cabeça, dessa vez segurando com as duas mãos. Concentrei a energia acumulada nele, preparando-a para liberá-la. Dobrei levemente os joelhos, uma perna à frente da outra, olhando para cima, ao redor. Quando estava no máximo da tensão, liberei a energia em uma explosão.
A luz azul viajou para todos os lados em uma cúpula de poder, iluminando centenas de metros ao meu redor. E em cada um desses metros havia uma sombra humanóide flutuando no ar na minha direção, deixando farrapos imateriais por onde passavam. Eram centenas e centenas, incontáveis, todas indo na minha direção, prontas para matar. Estavam por todos os lados.
Abaixei o escudo e puxei a espada, me colocando em posição de combate. Olhei ao redor, desafiando-as enquanto a luz se extinguia.

Era uma batalha que elas queriam? Uma batalha elas teriam.
E era eu que ia vencer.

Todas avançaram para mim no mesmo instante.

Saltei no ar com um grito que ecoou por quilômetros, explodindo em luz, pronto para uma batalha da qual as estrelas jamais se esqueceriam.

E chega mais um daqueles momentos em que eu só quero fazer algo que não sei o que é. Olho para o teclado enquanto digito, ainda que isso não seja necessário, imaginando se assim eu não consiga descobrir outras combinações em suas teclas que não as que meus dedos encontram. Não sei se consigo.


Gosto de sentar e pensar. Gosto de pensar.


Penso em tantas e variadas coisas que às vezes me confundo com meus próprios pensamentos.


(e agora estou percebendo que estou errando mais quando olho para o teclado do que quando olho para a tela)


Penso no meu livro, na minha namorada, na faculdade, na minha vida e no que espero que tudo isso se junte e se transforme daqui alguns anos.


Em cinco: um casamento com dois noivos bem sucedidos naquilo que é o sonho de trabalho de ambos.


Em sete ou oito: uma família que começa a se formar, feliz e unida.


São coisas simples, pelo menos no objetivo, mas que podem ser complicadas na execução, assim como tudo sempre foi nessa vida. Mas, isso não será um problema se o que eu quero se realizar.


Não sei mais o que escrever sobre esse assunto.


Só peço a Deus que Ele me ajude a realizar isso.


E sei que ele vai ajudar.


Até.





Namorado em inglês é ‘boyfriend’ e sabe porque? Porque além de ser namorado, ele tem que ser amigo.

Eu conheço o seu coração. Seu coraçãozinho que já foi quebrado, estilhaçado em mil pedacinhos, como um copo de cristal que cai no chão. Conheço seus pensamentos, cada um que passa na sua mente, conheço os seus sonhos, conheço os seus desejos, o que você gosta e não gosta. Além de tudo isso, eu conheço a dor que você sente. Não por conhecer tudo, mas por sentir ela com você. E quando você chora, eu choro junto, quando você se tranca no quarto, eu não deixo ninguém entrar, te coloco no meu colo e deixo você chorar, até que durma. Agora você sabe porque se sente em paz quando chora? É porque eu recolho suas lágrimas, para que eu as chore no seu lugar. E quando sua dor para, é porque eu estou sofrendo por você. Eu estou quieto, e você está se remoendo de raiva de mim. Estou quieto, porque quero preparar algo maravilhoso no fim do tunel, para que você perceba, que mesmo que tenha sido escuro por todo o caminho, eu estive ali, na sua frente, retirando todas as pedras pra você, se machucando por você, sangrando no seu lugar… Você sofreu, eu sei, mas sofreu o minimo, aquilo que eu sei que você poderia sofrer, o que você não podia, eu sofri. Você está com raiva de mim. Mas eu não me importo. Porque eu te amo além de tudo. E vou continuar sofrendo por você, vou continuar chorando por você e com você de noite, de manhã, de madrugada. Vou continuar do seu lado quando você se trancar no quarto pra escutar qualquer musica no ultimo volume. Vou te amar. Mesmo que você me odeie e não me queira mais, vou continuar te querendo. Mesmo que sinta muita raiva de mim, a unica coisa que eu vou fazer é te amar mais.


Com amor, Deus.


(Nunca duvide que ele vai estar sempre ao nosso lado).

4 de abril de 2011



Cada pedaço meu, cada qualidade, dom, mas também cada defeito, cada imperfeição, incerteza, problema, tudo isso estava guardado dentro de mim e lugares que ninguém nunca tinha chegado antes, escondidos de tudo e de todos, principalmente os últimos.



Agora isso é passado.


Gustavo dos Reis



Amar talvez seja isso… Descobrir o que o outro fala mesmo quando ele não diz.



Gustavo dos Reis

3 de abril de 2011

Ter coragem não é não ter medo. Quem não tem medo é tolo.



Ter coragem é sentir medo e saber controlá-lo quando chegar a hora de agir.


Gustavo dos Reis

2 de abril de 2011








Ela: Porque você me abraçou?


Ele: Porque se eu perguntasse como você está, você iria dizer que estava bem, mas eu sei que é mentira.


Ela: E como você sabe?


Ele: Porque quando a gente ama alguém, a gente não escuta as palavras ditas pela boca, e sim os sentimentos que estão dentro dos olhos.

Vontades e Vontades


As vontade vem e vão, aparecem, surgem do nada, cada uma com se tamanho, sua intensidade, sua vontade, seu modo de pedir e desejar. Deixam impresso em mim todas essas coisas e coisas mais, seus desejos profundos, em códigos almáticos de não-lógicas sem palavras.

Há uma coisa, porém, que esquecem de deixar.

O modo de tudo isso decifrar.

Ela vêm, surgem, me tentam a fazer o que elas querem mas não têm o trabalho de dizer o que é! Parecem até mulheres: temos que olhar em seus olhos e descobrir tudo [me desculpem as mulheres, mas vocês são assim e deviam saber disso e de outra coisa também: infelizmente os homens ainda não podem ler mentes (A não se uma mente, no meu caso ;D)].

Qual seria o problema se essas vontades misteriosas dissessem exatamente o que querem?

Nenhum!

Eu não ficaria angustiado sem saber o que eu quero fazer, tentando decifrar, imaginar, jogando aleatoriamente coisas na mente para ver se acerto na sorte, não ficaria fazendo outras coisas, errando mais que acertando, ficando ainda mais angustiado com os sucessivos erros.

Agora, por exemplo, sinto uma vontade no meu peito. Inicialmente imaginei se era escrever, por isso comecei. Ainda que tenha fluido bem, acho que não era isso, pois ela continua aqui.

O que seria então?

Saudade? Sim, ela é uma vontade. Vontade de ver/tocar/cheirar/beijar/abraçar/conversar com alguém (e outras coisas mais ^^).

Fome? Também é uma vontade, mas se expressa um pouco mais abaixo.

Também não é sono ou cansaço ou tesão ou desejo ou nada que eu consiga pensar.

Apenas é.

Talvez seja a vontade que pensei inicialmente: escrever. Mas não essas palavras.

Nessas férias terminarei meu segundo livro.

Enquanto isso, vou aguentar minhas vontades aqui.

1 de abril de 2011

Continuação

Virei meu corpo por cima dela e me apoiei nos joelhos para tirar sua blusa. Em um primeiro momento ela protegeu os seios com os braços, parecendo estar com um pouco de vergonha, mas eu fui beijando novamente seu pescoço e descendo. Puxei suas mãos para baixo e ela não ofereceu resistência. Passei a mão por um dos seios, sentindo a maciez da pele, brincando com o dedo em volta de seu mamilo enquanto ia beijando sua barriga até um pouco abaixo da borda da barriga. Ela prendeu a respiração enquanto eu descia. Voltei rapidamente, passando a língua pelo abdômen e ela se arrepiou inteira. Beijei seus dois seios inteiros, por todos os lados, antes de chegar aos mamilos completamente enrijecidos. Passei a língua suavemente por um deles, brincando um pouco, lambendo delicadamente. Provoquei-a por alguns instantes, passando de um seio ao outro, mas o tesão era muito grande para ficar apenas nisso.

Subi meu rosto até a altura do seu e fui descendo lentamente uma mão até chegar a sua calcinha. Passei um dedo por ali quase que sem tocar, mas eu vi a resposta em seu rosto. Desviei a mão para a coxa e acariciei-a com firmeza, voltando com mais suavidade pela parte de dentro até a virilha.

Através do tecido eu podia sentir o calor e a umidade do lugar e estava sendo muito difícil me segurar, mas era necessário.

Encaixei minha mão inteira ali, ainda por cima da calcinha e ela respirou mais profundamente.

Movimentei a mão junto com o tecido, “massageando” o local. Com um dedo, puxei sua calcinha de lado e passei-o de cima a baixo, sentindo. Era macio e quente, muito úmido. Ela fechou os olhos, aproveitando a sensação. Sai de cima dela, sentando na cama entre suas pernas para poder enxergá-la melhor.

Eu passava dois dedos lentamente por entre suas pernas e ela respondia aos meus toques, respirando mais profundamente quando o toque era mais intenso. Interrompi o contato por um instante e ela olhou para mim. Fechei suas pernas e tirei a calcinha. Não precisei abri-las novamente, ela mesma fez isso, deixando a parte mais intima do seu corpo totalmente à mostra para mim.

Fui lentamente com a mão até lá, mas ao invés de tocar por fora, coloquei um dedo dentro com firmeza. O seu gemido de resposta foi muito gostoso. Ela segurou um dos seios, massageando-o enquanto eu movimentava minha mão, agora com dois dedos dentro.

Comecei a girar meus dedos e a sua resposta foi audível. Segurou minha mão com uma das suas e me puxou para ela, olhando com olhos derretidos nos meus, a boca aberta enquanto respirava, aproveitando o prazer.

Então ela jogou seu corpo por cima do meu, me pegando de surpresa e tirando minha mão do meio de suas pernas.

Começou a beijar meu peito e a minha barriga, passando a língua quente bem devagar.

Em mais uma mostra de atitude, tirou minha cueca rapidamente e segurou no que havia ali com firmeza. Ela estava ajoelhada entre as minhas pernas e ali ficou, movendo sua mão em um ritmo constante, com movimentos decididos, um aperto firme.

O toque de suas mãos frias era muito bom. Fechei os olhos, aproveitando o momento, mas abri-os quase que em seguida.

Ela passava sua língua quente de baixo até em cima, e quanto chegou no topo, colocou-o dentro de sua boca. Eu sentia-o pulsando enquanto sua língua passeava por ele. Não consegui controlar os gemidos e eles logo começaram a sair.

Mas não era assim que eu queria. Levantei sua cabeça e puxei-a para cima, virando-a na cama e deitando por cima dela. Lentamente, fui movendo meu quadril para cima até sentir que a penetrava, indo devagar até o fim. Repeti o movimento uma, duas, três, muitas vezes.

Nossos corpos unidos se movimentavam em conjunto. Ela acariciava minhas costas, beijava meu pescoço, enquanto eu sentia seu corpo por dentro, passando as mãos pelos seus seios, suas pernas, seu corpo todo.

Ficamos assim, aproveitando-nos um do outro por momentos intermináveis, sentindo o intimo de cada um com seu próprio íntimo, deliciando-nos com o prazer que nos proporcionávamos, até que senti seu corpo ficando mais rígido, sua respiração mais acelerada, êxtase vindo. Quando seu corpo se contraiu ao redor do meu, eu também não pude agüentar. Fomos juntos ao céu por alguns segundos.

 
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