1 de abril de 2011

Continuação

Virei meu corpo por cima dela e me apoiei nos joelhos para tirar sua blusa. Em um primeiro momento ela protegeu os seios com os braços, parecendo estar com um pouco de vergonha, mas eu fui beijando novamente seu pescoço e descendo. Puxei suas mãos para baixo e ela não ofereceu resistência. Passei a mão por um dos seios, sentindo a maciez da pele, brincando com o dedo em volta de seu mamilo enquanto ia beijando sua barriga até um pouco abaixo da borda da barriga. Ela prendeu a respiração enquanto eu descia. Voltei rapidamente, passando a língua pelo abdômen e ela se arrepiou inteira. Beijei seus dois seios inteiros, por todos os lados, antes de chegar aos mamilos completamente enrijecidos. Passei a língua suavemente por um deles, brincando um pouco, lambendo delicadamente. Provoquei-a por alguns instantes, passando de um seio ao outro, mas o tesão era muito grande para ficar apenas nisso.

Subi meu rosto até a altura do seu e fui descendo lentamente uma mão até chegar a sua calcinha. Passei um dedo por ali quase que sem tocar, mas eu vi a resposta em seu rosto. Desviei a mão para a coxa e acariciei-a com firmeza, voltando com mais suavidade pela parte de dentro até a virilha.

Através do tecido eu podia sentir o calor e a umidade do lugar e estava sendo muito difícil me segurar, mas era necessário.

Encaixei minha mão inteira ali, ainda por cima da calcinha e ela respirou mais profundamente.

Movimentei a mão junto com o tecido, “massageando” o local. Com um dedo, puxei sua calcinha de lado e passei-o de cima a baixo, sentindo. Era macio e quente, muito úmido. Ela fechou os olhos, aproveitando a sensação. Sai de cima dela, sentando na cama entre suas pernas para poder enxergá-la melhor.

Eu passava dois dedos lentamente por entre suas pernas e ela respondia aos meus toques, respirando mais profundamente quando o toque era mais intenso. Interrompi o contato por um instante e ela olhou para mim. Fechei suas pernas e tirei a calcinha. Não precisei abri-las novamente, ela mesma fez isso, deixando a parte mais intima do seu corpo totalmente à mostra para mim.

Fui lentamente com a mão até lá, mas ao invés de tocar por fora, coloquei um dedo dentro com firmeza. O seu gemido de resposta foi muito gostoso. Ela segurou um dos seios, massageando-o enquanto eu movimentava minha mão, agora com dois dedos dentro.

Comecei a girar meus dedos e a sua resposta foi audível. Segurou minha mão com uma das suas e me puxou para ela, olhando com olhos derretidos nos meus, a boca aberta enquanto respirava, aproveitando o prazer.

Então ela jogou seu corpo por cima do meu, me pegando de surpresa e tirando minha mão do meio de suas pernas.

Começou a beijar meu peito e a minha barriga, passando a língua quente bem devagar.

Em mais uma mostra de atitude, tirou minha cueca rapidamente e segurou no que havia ali com firmeza. Ela estava ajoelhada entre as minhas pernas e ali ficou, movendo sua mão em um ritmo constante, com movimentos decididos, um aperto firme.

O toque de suas mãos frias era muito bom. Fechei os olhos, aproveitando o momento, mas abri-os quase que em seguida.

Ela passava sua língua quente de baixo até em cima, e quanto chegou no topo, colocou-o dentro de sua boca. Eu sentia-o pulsando enquanto sua língua passeava por ele. Não consegui controlar os gemidos e eles logo começaram a sair.

Mas não era assim que eu queria. Levantei sua cabeça e puxei-a para cima, virando-a na cama e deitando por cima dela. Lentamente, fui movendo meu quadril para cima até sentir que a penetrava, indo devagar até o fim. Repeti o movimento uma, duas, três, muitas vezes.

Nossos corpos unidos se movimentavam em conjunto. Ela acariciava minhas costas, beijava meu pescoço, enquanto eu sentia seu corpo por dentro, passando as mãos pelos seus seios, suas pernas, seu corpo todo.

Ficamos assim, aproveitando-nos um do outro por momentos intermináveis, sentindo o intimo de cada um com seu próprio íntimo, deliciando-nos com o prazer que nos proporcionávamos, até que senti seu corpo ficando mais rígido, sua respiração mais acelerada, êxtase vindo. Quando seu corpo se contraiu ao redor do meu, eu também não pude agüentar. Fomos juntos ao céu por alguns segundos.

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