24 de abril de 2011

Da Glória, Renascer

Foi a seis meses que tudo começou.
Sim: inesperado.
Não: indesejado.
O convite apareceu ao estilo invocação,
Meio assim, como diria um,
Do tipo Pokémon:
Eu escolho você!
A decisão?
Tudo bem, eu vou à luta.
Da primeira se seguiu um Mc e uma nova fagulha:
De amizade, de vontade, de atividade,
Da verdade...
Santana, Registro, Araraquara e Carandiru.
Cada um teve seu momento,
Em todas elas um conhecimento,
Mas o que marcou foi o acontecimento.
Santana: o choque.
Registro?
Registro foi o que se abriu para as gotas do meu suor.
Araraquara: ruas sem fim que estendiam-se rumo ao horizonte
Para desaparecer como se nunca tivessem existido.
Carandiru: o fim.
Não!
Eu disse fim?
Apenas de uma fase!
Depois da teoria, agora era a hora da verdade.
Próxima parada:
Guarulhos!
Cidade sede e natal,
Faculdade natal e sede.
Me vi entre pessoas des e conhecidas
Em um lugar des e conhecido,
Para estudar, aplicar,
Tudo aquilo pelo que nos fizeram batalhar
Amei, briguei, lutei, vislumbrei...
Aprendi.
Aprendi a olhar, talvez apenas um pouco mais,
Com os olhos que vão além da alma,
A pelo menos tentar o invisível enxergar.
O talvez é: será que consegui?
Outro talvez é: será que isso realmente importa?
Entre talvezes e talvezes,
Aprendi, pelo menos na teoria,
O que é o real essencial,
E agora chegou ao fim.
Não! Sismei com essa palavra não é?
Melhor:
Recomeço.
Porque a COMJESP, meus amigos
A COMJESP nunca termina.
Ela é bela, grandiosa, incandescente!
A COMJESP é assim, como uma fênix,
Não finda, não morre.
Ela é assim como nós:
Quando pensamos que tudo acabou,
Ela simplesmente renasce.

2 comentários:

Erika disse...

Adorei Gustavo!
Meus parabéns...

Gustavo R. Fragazi disse...

Ah obrigado! ^^

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