Isso sim é amizade verdadei...
23 de junho de 2011
21 de junho de 2011
18 de junho de 2011
Um conto da madrugada
Acordei sobressaltada. Minha mente despertou de repente, no susto. O silêncio retumbava nos meus ouvidos e era o único sentido que parecia funcionar, ainda que nada captasse. Fiquei meio desorientada no começo: porque eu não via nada. Só então percebi que, no susto no qual acordei, havia esquecido de abrir os olhos.
Assim como os ouvidos, eles nada captavam.
Sentei na cama, amaldiçoando o ranger da madeira fria. Percebi que meu cobertor havia caído da cama, motivo pelo qual minha pele se arrepiava tanto. Mas não era o único.
Não sabia o que havia me acordado, mas sabia que aquele silêncio que eu ouvia agora não havia estado ali nos últimos instantes. Sabia porque aquele arrepio que continuava a percorrer o meu corpo me avisava que algo estava errado.
Tentei captar algo pelo quarto,...
14 de junho de 2011
Palavras...?

Eu estava lendo o livro “Dragões de Éter, Caçadores de Bruxas” – que por sinal é muito bem escrito, e me deparei lá com uma linguagem onde as palavras não eram necessárias, mas sim que se abrisse a mente para as intenções que elas ocultam e, para se falar, bastava pensar firmemente na intenção do que queria dizer que as palavras sairiam normalmente.
E isso me fez pensar no assunto.
Afinal, para que realmente existem as palavras?
“Para nos comunicarmos, oras” você vai dizer “afinal, como diríamos o que é uma cadeira sem a palavra cadeira?”. Ah, mas então a definição de algo com quatro pernas, um assento paralelo ao chão e um encosto perpendicular...
13 de junho de 2011
9 de junho de 2011

A cada dia que passa, preciso mais de você, mais do seu cheiro, da sua pele, do seu toque e o principalmente do seu sorriso. Esse amor parece uma doença, que tomou conta da minha cabeça do meu coração, e que aos poucos esta me matando. Você não esta na minha vida por acaso, nada na vida é por acaso. Eu não consigo culpar a distância por esse sofrimento constante que a minha vida se transformou, porque ela esta me mostrando o quanto eu preciso de você. Mesmo que te amar me faça sofrer tanto, mesmo que eu chore, mesmo que você não esteja aqui, eu posso te sentir, e eu jamais deixaria de te amar, pois só de existir você já me dá motivos para não...
Explicações devaneantes
Mais uma vez eu me sento - não no trono de um apartamento – diante de combinações impossíveis de serem alcançadas ou explicadas em toda sua essência.
Mais uma vez possuo aquele companheiro silencioso de tantos meses e textos atrás, vejo a luz que sai de minha frente iluminando minha fronte. Dessa vez, porem, uma outra mais intensa cai do alto deixando visível tudo o que me rodeia.
Pela janela, mais luzes. No céu, escuridão, ainda que parcial, cortada pelo rugido de pássaros que voam incessantes. Ao redor – iluminado pela luz da ideia – apenas poucas presenças – as que posso ver, pelo menos – me fazem sua companhia (quase) silenciosa.
O som de um sino corta o ar, rápido, fugaz, denunciando um movimento localizado. Quais outros sons? Um chiar constante que se expressa quando se pensa....
8 de junho de 2011
7 de junho de 2011
5 de junho de 2011
Como não amar?
Apesar do título ser “Como não amar”, não vou começar este texto com essas três palavras: ficaria óbvio demais.
Posso começar de um jeito que talvez a deixe levemente irritada, mas eu sei que vai fazê-la sorrir.
Já faz pelo menos umas duas semanas (talvez três) que ela está pedindo pra eu fazer um texto pra ela, e ainda não fiz. Ela deve pedir isso pelo menos uma vez por dia, ou pelo menos todas as vezes que o meu blog é mencionado nas conversas. E você nunca mais fez um texto pra mim, é o que ela sempre diz. Enquanto escrevo esse, ouço uma música (junto com ela) que às vezes a faz chorar. Eu digo: Não vai chorar hein. E em resposta eu tenho um sorriso, o sorriso, aquele sorriso. Esse sorriso sim merece a pergunta do título: Como não amar?
Como não amar, os sorrisos dela e até mesmo...